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Perguntas Frequentes

Vale a pena considerar um aumento da circunferência peniana com UroFill?

Em primeiro lugar, a técnica UroFill foi aprimorada pelo Dr. Paul Perito ao longo de 8 anos, e já possui trabalhos científicos publicados, com resultados consistentes e dados bastante robustos. É a única marca (produto e técnica) certificada pelos órgãos reguladores dos EUA e Brasil para ser utilizada no pênis. Apenas alguns médicos já estão certificados para uso do produto e da técnica UroFill no Brasil.

https://youtu.be/70D6HSSX3VA

Além disso, existem muitos benefícios no aumento da circunferência peniana com UroFill em comparação com outros tipos de procedimentos:

– Os resultados seguros e consistentes.

– Os resultados são imediatos.

– Não há pontos, nem cicatrizes, nem necessidade de anestesia.

– Há mínimo ou nenhum desconforto.

– O paciente pode voltar ao trabalho imediatamente.

– Índices de satisfação muito altos.

E outra razão importante para considerar o UroFill é a possibilidade de alinhar com bastante clareza a real expectativa do resultado, onde VOCÊ participa do processo decisório em conjunto com o Dr. Mauro Pinheiro.

O que deve ser feito para preservar ou recuperar a ereção após cirurgia para câncer de próstata (prostatectomia radical)?

O que deve ser feito para preservar ou recuperar a ereção após cirurgia para câncer de próstata (prostatectomia radical)?

Apesar de não haver consenso cientifico que suporte o uso de um medicamento ou aparelho específico para preservar/ recuperar a ereção após a cirurgia de prostatectomia radical, existem alguns estudos que sugerem que alguns tratamentos podem ajudar na preservação dos tecidos do pênis e do comprimento peniano. Podem ser utilizados, separadamente ou geralmente em associação:

  • Inibidores da enzima 5-PDE: como por exemplo, sildenafil (Viagra e genéricos) e tadalafil (Cialis), que devem ser tomados de forma constante e em dose plenas.
  • Injeção intra-cavernosa: injeção no pênis com uma fina agulha de insulina de um medicamento que aumenta o fluxo sanguíneo para o local e provoca a ereção, a ser aplicada 15-20 minutos antes da relação.
  • Bomba de vácuo: cilindro de vácuo onde o pênis é introduzido, promovendo a distensão dos tecidos e a entrada de sangue no pênis, podendo ocorrer ereção parcial ou até total.

A proposta de se realizar o tratamento de reabilitação pós prostatectomia radical tem, portanto, o intuito de tentar restabelecer o paciente ao seu estado de função erétil anterior à cirurgia, prevenindo a fibrose (perda de elasticidade) do pênis, que pode ocorrer pela ausência da ereção por tempo prolongado. Essa fibrose pode ocasionar perda de comprimento do pênis e tornar ainda mais difícil o reestabelecimento da ereção. Ainda, com o tratamento, é possível para o paciente ter vida sexual durante o período de recuperação.

A correção da fimose pode ajudar na melhora da vida sexual?

A correção da fimose pode ajudar na melhora da vida sexual?

A retirada da pele que envolve o pênis e a glande (prepúcio) em nada modifica o mecanismo da ereção, não havendo relação entre melhora da função erétil e a cirurgia da fimose (ou postectomia). Entretanto, em pacientes que apresentam um anel de fibrose no prepúcio (fimose), impedindo a adequada exposição da glande do pênis, pode haver desconforto ou até mesmo dor durante a relação. Nesse caso, a retirada cirúrgica do prepúcio pode resultar em uma relação mais confortável e prazerosa.

Outra situação comum é o paciente ter um prepúcio já muito fragilizado por candidíase de repetição, apresentado irritação, dor ou até mesmo pequenos cortes após uma relação, necessitando de sucessivos períodos de recuperação entre as relações. Deve-se sempre avaliar, em primeiro lugar, se há tratamento adequado para a recuperação do prepúcio. Caso esta recuperação não seja possível, a cirurgia é indicada.

Como funciona a prótese peniana / implante peniano?

Como funciona a prótese peniana / implante peniano?

Os implantes penianos são dispositivos cilíndricos que, implantados dentro do pênis, preenchem os corpos cavernosos que originalmente são preenchidos pelo sangue. Esse preenchimento ocasiona um estado semelhante ao da ereção, permitindo rigidez suficiente para que se consiga ter penetração.

Os implantes penianos são divididos em maleáveis e infláveis:

Implantes maleáveis:


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São compostos por dois cilindros rígidos e maleáveis, que são introduzidos nos corpos cavernosos, em cada lado do pênis, permanecendo ocultos e não visualizados pelo lado de fora. Esses cilindros não alteram ou interferem no fluxo da urina ou do sêmem. Não há também interferência na sensibilidade ou no crescimento da glande do pênis no momento da relação. O pênis permanece com aspecto de ereção todo o tempo, podendo ser “moldado” lateralmente quando não se desejar mais ter relação. Ao contrário do implante peniano inflável, nenhum mecanismo para inflar os cilindros e iniciar a ereção é necessário. As desvantagens são: a rigidez permanente do pênis, a dificuldade de acomodação sob as vestes e o maior risco de extrusão (erosão e saída espontânea dos cilindros através da glande). O procedimento pode ser realizado com segurança com anestesia geral, raquidiana ou local, em cerca de 30 minutos. O procedimento normalmente é feito durante uma internação de 24 horas. Os pacientes podem retomar à atividade sexual entre 4 e 6 semanas.

Implantes infláveis:

Um implante peniano inflável é um dispositivo composto por três componentes: cilindros, bomba e reservatório. O mecanismo de ereção é feito através da transferência de fluido de uma peça do implante (reservatório) para outra (cilindros).

Para realizar essa transferência de fluido que infla os cilindros e provoca a ereção, o paciente deve comprimir uma pequena bomba que fica colocada na bolsa escrotal entre os testículos. A solução salina necessária para preencher os cilindros fica em um reservatório situado atrás dos músculos da parede abdominal. Todos os componentes ficam escondidos dentro do corpo e não podem ser vistos de fora.

Da mesma forma que nos implantes maleáveis, os cilindros infláveis não alteram ou interferem no fluxo da urina ou do sêmem. Não há também interferência na sensibilidade ou no crescimento da glande do pênis no momento da relação.

O implante inflável, uma vez inflado, irá fornecer ao paciente uma ereção pelo tempo que seja desejado. O paciente determina quando quer que o pênis volte ao estado flácido através da compressão de uma pequena válvula acima da bomba que é usada para inflar, transferindo o líquido dos cilindros de volta ao reservatório.

As principais vantagens do implante inflável são:

  • Fornecer uma ereção mais próxima possível da natural, já que fornece um crescimento peniano tanto em espessura quanto em comprimento quando os cilindros são inflados.
  • Permite que o pênis permaneça em estado flácido quando não se deseja ter relação, permitindo muito mais conforto ao paciente e mantendo a prótese discreta e oculta.

O procedimento pode ser realizado com segurança com anestesia geral ou raquidiana em cerca de 60 minutos. O procedimento normalmente é feito durante uma internação de 24 horas. Os pacientes podem retomar à atividade sexual entre 4 e 6 semanas.


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Disfunção Erétil / Impotência Sexual: Causas e Tratamentos.

Disfunção Erétil / Impotência Sexual: Causas e Tratamentos.

A Impotência Sexual ou Disfunção Erétil é a incapacidade permanente ou frequente de se obter e/ou manter uma ereção adequada para a boa prática sexual. Pode ser caracterizada também quando o pênis não consegue se manter ereto até o final da relação (antes que possam ser atingidos a ejaculação e/ou o orgasmo ou até que a parceira consiga se sentir satisfeita).

A dificuldade de ereção eventual em indivíduos, mesmo jovens, que levam a vida agitada e estressante das grandes cidades é muito comum. Muitas vezes esse desempenho sexual ruim ou abaixo do normal em uma situação isolada pode ser apenas fruto de ansiedade, estresse ou cansaço momentâneo. Quando passa a ser uma situação constante e independente dessas condições, deve sempre ser investigada.

As principais patologias que podem contribuir para a dificuldade de ereção são as doenças cardiovasculares (ex: hipertensão arterial, doenças coronarianas e obstrução das coronárias) e o diabetes. Entre os hábitos de vida, destacam-se os mesmos fatores de risco das doenças do coração: tabagismo, sedentarismo, colesterol alto, obesidade e consumo de álcool em excesso, entre outros. Entre as neoplasias, destaca-se o tratamento do câncer de próstata (cirurgia ou radioterapia). Para saber mais sobre “Reabilitação pós Prostatectomia Radical”, clique aqui.
Devido ao envelhecimento da população, hoje é um problema cada vez mais frequente, com aproximadamente metade dos homens após os 40 anos apresentando algum grau de disfunção erétil. Em indivíduos supostamente sadios e com bons hábitos de vida, a idade é um fator que contribui para o surgimento da dificuldade de ereção, pelo natural envelhecimento de tecidos e artérias do pênis que são responsáveis pela ereção.

Dentre as causas mais raras, destacam-se as doenças hematológicas, principalmente a anemia falciforme, que geralmente já compromete severamente a ereção dos pacientes ainda jovens.

O diagnóstico incluiu uma história clínica detalhada, exame físico, exames laboratoriais básicos e até em alguns casos, exames de imagem vasculares como a ultrassonografia com doppler color do pênis.

Tratamento:

O tratamento pode ir desde somente a melhora dos hábitos de vida, passando pelo uso de medicamentos orais (Viagra, Levitra, Cialis) ou de medicamentos injetados diretamente no pênis (ex: prostaglandina), até as próteses penianas quando os tratamentos anteriores são inadequados ou insatisfatórios.

Os medicamentos orais disponíveis têm uma taxa de sucesso grande, porém sua eficácia pode ser reduzida quando existem outras condições clínicas associadas à dificuldade de ereção (ex: diabetes, pressão alta, doenças cardíacas, colesterol alto) ou em indivíduos em idade avançada, quando já ocorre um envelhecimento natural dos tecidos.

Não atingindo um resultado satisfatório com os medicamentos orais, o tratamento seguinte é feito com injeções diretamente no pênis de substâncias que promovem um aumento de fluxo sanguíneo para o local e provocam a ereção. Consiste na utilização de uma pequena agulha de insulina para se introduzir o medicamento no pênis 15-20 minutos antes da relação. Nesse tipo de tratamento é necessário que o paciente receba, previamente, as devidas orientações para realização do procedimento e sobre a dosagem recomendada, que deve ser baixa no início, sendo gradativamente aumentada de acordo com a necessidade de cada paciente. Deve-se ainda alertar para os possíveis riscos do tratamento, como ereção prolongada (priapismo), dor e fibrose do pênis, e como evitá-los.

Outra opção, mais utilizada nos países europeus e nos EUA do que no Brasil, é a bomba de vácuo, que consiste em um cilindro de vácuo onde o pênis é introduzido, promovendo a distensão dos tecidos e a entrada de sangue no órgão, podendo ocorrer ereção parcial ou até total. Quando a ereção é atingida, uma banda de elástico é usada na base do pênis para aprisionar o sangue.

Quando nenhuma das opções anteriores oferece resultado satisfatório ou as mesmas se apresentam inadequadas ao paciente, a opção seguinte passa a ser cirúrgica, com o implante de prótese peniana. Para saber mais sobre “Prótese Peniana”, clique aqui.